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DAER lança nota para esclarecer transtorno na RS 566

O Daer esclarece que está atuando para liberar o mais rápido possível o tráfego no quilômetro 40 da ERS-566, em Alegrete. O trabalho no trecho começou nesta sexta-feira (15/9), uma vez que as condições climáticas estão favoráveis. Se o tempo se mantiver seco, na próxima semana o trânsito deve ser restabelecido na rodovia. Até que isso ocorra, os motoristas precisam utilizar o desvio municipal, que está devidamente sinalizado.
Cabe ressaltar o compromisso do Governo do Estado com a região, considerando que a rodovia é uma importante ligação da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, sendo fundamental para a produção de grãos e pecuária. Além do asfaltamento, estão contemplados serviços de drenagem, incluindo a execução de bueiros e galerias, terraplenagem, sinalização e a construção de três pontes.
Já foram executados 30 quilômetros de obras até o Rio Inhanduí, localizado no quilômetro 35 da ERS-566. Atualmente, as atividades acontecem nos 18 quilômetros após o rio Inhanduí, entre os quilômetros 35 e 53, e abrangem a construção de uma rotatória na BRS-290 para interligar as duas estradas.
Nesse segmento, as características geológicas diferem das existentes nos quilômetros iniciais. A predominância de rocha e basalto decomposto dá lugar a solos argilosos nos cortes necessários para o asfaltamento. Esses cortes em argila, em períodos chuvosos, ficam instáveis, prejudicando a circulação dos motoristas. Por essa razão, quando há umidade, os usuários da rodovia devem priorizar as vias municipais paralelas.
Durante a execução das obras, e em cumprimento das licenças ambientais, a execução se dará em meia pista, permitindo o tráfego de veículos em sentido contrário. Em caso de oferecer risco aos usuários ou quando houver atividades em canteiro, o trânsito será desviado para uma via alternativa.
O projeto e a licença ambiental não preveem a construção de desvios, com drenagem, importação de material, sinalização e posterior recuperação destas áreas. O Estado não irá remunerar estes serviços pela existência de vias paralelas municipais de extensão semelhante. Estes desvios construídos, quando necessários em obras rodoviárias, necessitam projeto próprio, licenciamento e encarecem consideravelmente o custo da obra.
A expectativa é de que em dois anos todas as etapas da obra estejam concluídas nesse trecho, eliminando os transtornos no trânsito e entregando à população um deslocamento mais seguro e confortável.

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