No Demétrio Ribeiro, o MST é quase um paraíso
A narrativa apresentada durante uma prova do Colégio Demétrio Ribeiro, de apologia ao MST, desabona a produção do conhecimento e merece uma reflexão.
É sectário, porque não existe nele o contraditório.
É anti-pedagógico, porque não contempla sequer uma segunda opinião para os alunos elaborarem uma visão crítica e está dissociado da realidade, porque exime informações vitais sobre o grupo, que não existe legalmente e recebe investimentos oficiais portentosos.
Como se não bastasse, a pessoa que elaborou e entregou aos pré-adolescentes, sonegou informações imprescindíveis para a formação de juízo de valor isento.
O MST invade e destrói áreas de pesquisas, propriedades produtivas, tanto públicas como privadas. Um movimento jamais deveria ter ideologia política, doutrinando pessoas à defenderem um regime ditatorial. Defendendo esta ideologia absolutista, incentivam o ódio como método de luta e sentido de vida.
Portanto, contemplar tais valores como educação é uma falácia, porque uma sociedade livre, democrática e plural não fazem parte da cultura do MST e tentar oferecer o vitimismo para angariar simpatia de alunos da 5 série é intolerável.
Sendo assim, repudiamos este tipo de conteúdo e vemos com preocupação esta substituição tosca dos fatos, pela sublimação ideológica e idealizada de um movimento sectário e opressor.