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Novos contornos para o arroz

O apetite chinês por produtos agrícolas pode se transformar, em longo prazo, em oportunidade para o arroz brasileiro e gaúcho. Projeção feita pela Federação da Agricultura do Estado (Farsul) a partir do crescimento verificado na produção e no consumo do grão mostra que, se o ritmo se mantiver como nos últimos cinco anos, em 2024, a China (foto) precisará importar 20,62 milhões de toneladas do grão. Essa será a diferença entre a produção, que deve ser de 162,7 milhões de toneladas, e o consumo, que chegaria a 183,28 milhões de toneladas.

– Isso muda a geografia do comércio internacional do arroz – diz Antonio da Luz, economista da Farsul.

O primeiro efeito desse cenário seria preço maior no mercado internacional, com impacto positivo para o produtor. Outro reflexo: as brechas deixadas por países asiáticos que, pela logística, se credenciam como fornecedores imediatos da demanda extra.

– Com isso, abre-se espaço no mercado africano e, por que não, na própria China para o produto brasileiro – acrescenta Luz.

A conquista de novos mercados e a retomada de antigos compradores estão no radar de produtores gaúchos, responsáveis por 65% da produção nacional.

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