Nesse sentido, a ASSOCIAÇÃO DOS ARROZEIROS DE ALEGRETE, promoveu o encontro entre dois atores fundamentais no processo de melhoria da renda dos seus associados: arrozeiros e empresas de importação, por entender que a renda do produtor também está atrelada a um mercado de oferta muito enxuto do nosso grão.
Na segunda (22) em reunião ocorrida na sede da entidade, o escritório EXPOENTE AGRONEGÓCIOS, com matriz em Pelotas, explicou a um grupo de produtores que possuem armazenagem própria, como funcionam os mecanismos de exportação. Os produtores tiraram dúvidas sobre logística, mercado de exportação, preços, descontos, etc.
A intenção é desencadear uma prática em todo o Estado que possibilite aos produtores participarem ativamente dos mecanismos de exportação, compensando a entrada desregrada e sem fiscalização do arroz paraguaio, além de manter o mercado interno equilibrado.
Se aliviamos o mercado local das indústrias e pelearmos para o regramento da entrada, temos um paliativo de curto e médio prazos.
PRECISAMOS NOS MOBILIZAR!
PRECISAMOS SOMAR E MULTIPLICAR AS BOAS IDEIAS!