O arroz produzido no Rio Grande do Sul é livre de resíduos de agrotóxicos e contaminantes. É o que indicam os resultados do último levantamento do Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes, que faz parte do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal (PNCRC/Vegetal), organizado pelo Ministério da Agricultura.
Das 17 amostras do ano safra 2013/2014 analisadas pelo programa, todas apresentaram a conformidade exigida pelo plano, não sendo constatadas a presença de resíduos de agrotóxicos não autorizados, assim como resíduos de agrotóxicos e contaminantes acima dos limites máximos permitidos pela legislação em vigor. Segundo o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Henrique Dornelles, isto significa profissionalismo e responsabilidade. “Nossos produtores respeitam as carências indicadas pelos fabricantes e aplicam produtos autorizados. O arroz gaúcho possui qualidade visual, sensorial e e extremamente saudável. Inclusive isso tem nos levado a pensar em criar um selo para o arroz gaúcho. Hoje várias indústrias utilizam o arroz gaúcho para fazer um blend, ou mistura, para qualificar produto de outra origem. Produzir dentro das restrições brasileiras e mais caro e deveria ser valorizado pelos supermercadistas”, salienta.
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