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Federarroz cobra ações federais para proteger a orizicultura da concorrência externa

 

Entidade alerta presidência da República para concorrência desleal de importados e risco de impacto na segurança alimentar

A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) protocolou pedido à presidência da República de adoção de medidas políticas e legais para garantir proteção à produção nacional de arroz. A solicitação foi encaminhada pelo presidente da entidade, Denis Dias Nunes, e busca resguardar a orizicultura diante da concorrência desleal com o cereal importado, considerada predatória para o setor.

Segundo a Federarroz, o cenário atual gera sérias dificuldades econômicas e financeiras, especialmente para os produtores gaúchos. “Nossos agricultores enfrentam absoluta impossibilidade de competir com o produto estrangeiro, o que ameaça a continuidade da atividade e a própria segurança alimentar do país”, destacou o comunicado.

A Federação argumenta que a manutenção desse quadro pode resultar na redução da safra brasileira, elevando o preço do alimento e impactando diretamente as famílias de menor renda. Entre as medidas solicitadas estão a aplicação de instrumentos de salvaguarda e a investigação de práticas de dumping social e ambiental.

A nota finaliza advertindo que, a médio prazo, essa situação culminará no aumento de preços ao consumidor, com impacto direto na renda e na subsistência das camadas mais vulneráveis da população.[PAUTA FEDERARROZ]

 

*Federarroz cobra ações federais para proteger a orizicultura da concorrência externa*

Entidade alerta presidência da República para concorrência desleal de importados e risco de impacto na segurança alimentar

A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) protocolou pedido à presidência da República de adoção de medidas políticas e legais para garantir proteção à produção nacional de arroz. A solicitação foi encaminhada pelo presidente da entidade, Denis Dias Nunes, e busca resguardar a orizicultura diante da concorrência desleal com o cereal importado, considerada predatória para o setor.

Segundo a Federarroz, o cenário atual gera sérias dificuldades econômicas e financeiras, especialmente para os produtores gaúchos. “Nossos agricultores enfrentam absoluta impossibilidade de competir com o produto estrangeiro, o que ameaça a continuidade da atividade e a própria segurança alimentar do país”, destacou o comunicado.

 

A Federação argumenta que a manutenção desse quadro pode resultar na redução da safra brasileira, elevando o preço do alimento e impactando diretamente as famílias de menor renda. Entre as medidas solicitadas estão a aplicação de instrumentos de salvaguarda e a investigação de práticas de dumping social e ambiental.

A nota finaliza advertindo que, a médio prazo, essa situação culminará no aumento de preços ao consumidor, com impacto direto na renda e na subsistência das camadas mais vulneráveis da população.

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