Ferramentas de controle biológico no combate a pragas ganham espaço no agronegócio
Alternativa ao combate de pragas que tiram o sono do produtor pelo potencial destrutivo, como a temida lagarta Helicoverpa armigera, as ferramentas de controle biológico têm potencial para avançar no país. Podem alcançar 15% do mercado brasileiro até 2020, segundo projeção do Ministério da Agricultura. Hoje, o uso de vírus, bactérias e parasitoides representa uma fatia pequena, entre 1% e 2% do mercado brasileiro, dominado por agroquimícos. Na Europa, representa de 14% a 16%. Nos Estados Unidos, 6%.
— É uma ferramenta que veio para ficar, serve para potencializar ou auxiliar no controle tradicional — avalia o doutor em agronomia Artur Junior, coordenador de pesquisa e desenvolvimento da Simbiose, um dos especialistas ouvidos no ciclo de palestras do agronegócio realizado por Zero Hora em Cruz Alta.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/campo-e-lavoura/noticia/2015/08/gisele-loeblein-espaco-para-crescer-no-mercado-brasileiro-4826483.html