“O Brasil é hoje um grande formulador de defensivos, utilizando-se do produto técnico trazido do exterior”. A afirmação é de Ivan Sampaio, gerente de informação do Sindiveg (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal).
Ele salientou que, do volume de agroquímicos importado pelo Brasil no ano passado, 56,2% foram de produtos técnicos (princípio ativo). Os formulados representaram 43,8% – atividade a qual as indústrias de defensivos brasileiras vêm dando preferência.
Entre as origens das compras, a China segue sendo o principal fornecedor de defensivos (26,3%), seguidos pelos indianos (6,27%), que têm avançado fortemente no mercado brasileiro. Os dois países ampliaram sua atuação no segmento de genéricos (pós-patente), com preços mais competitivos.
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